Estudantes de Rondônia já podem se inscrever para 2ª Feira de Ciências; evento será em novembro, em Porto Velho

0
216

Estão abertas as inscrições para a 2ª Feira de Ciência promovida pelo Instituto Movimento Científico da Amazônia – Mocam, até o dia 10 de outubro. A Feira acontecerá nos dias 16 e 17 de novembro em Porto Velho, para estudantes do nível fundamental, médio e superior. O Instituto Mocam tem  parceria com o Governo de Rondônia e os interessados em iniciar uma carreira científica podem realizar a inscrição do projeto acessando o link.

Segundo o presidente do Instituto Mocam, Ygor Requenha, o propósito da Feira é fazer com que os jovens tenham a perspectiva de que podem se tornar cientistas, e que a ciência é algo bom e acessível à todos. Os primeiros colocados irão compor a delegação de cientistas de Rondônia e ganharão credenciais nacionais e internacionais.

De acordo com a secretária de Estado da Educação, Ana Lúcia Pacini, nos dias do evento, além de apresentação de projetos, haverá apresentações culturais, palestras e banca de doutores. “A primeira edição foi um sucesso. Tivemos participação de uma cientista da National Aeronautics and Space Administration – NASA. O ministro da Ciência gravou um vídeo fazendo o convite e foi um momento de conhecermos estudantes de outros Estados e várias outras instituições participaram. Então estamos com uma expectativa bem alta para este ano”, comentou.

EDIÇÃO 2022

A primeira edição da Feira Científica do Instituto Mocam foi realizada nos dias 29 e 30 de setembro de 2022, em Porto Velho. O modelo do evento foi em forma de apresentações no palco para a plateia, e contou com 153 alunos expositores de todo o Brasil e 1450 visitantes em sistema de rotação.

SOBRE O INSTITUTO MOCAM

O Instituto Movimento Científico da Amazônia, uma organização sem fins lucrativos com sede no município de Porto Velho, foi criada com os objetivos de incentivar a ciência na região amazônica, promover tecnologia social de tratamento de água em escolas e comunidades sem água potável e promover a bioeconomia e desenvolvimento de tecnologias que agreguem valor aos produtos amazônicos.