Como sinal da indignação suscitada pelo caso, foi lançada uma petição online, apesar da pressão das autoridades, para exigir a devolução da criança ao pai. Até o chefe do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigojine, cujos homens lutam na linha de frente na Ucrânia, apoiou Maria e criticou as autoridades locais.