O Senado dos EUA aprovou um projeto de corte de gastos proposto por Donald Trump. O Senado dos EUA aprova corte de gastos de Trump em áreas como saúde, educação e meio ambiente, gerando críticas e reforçando sua estratégia eleitoral conservadora para 2024.
Corte de gastos avança no Senado e marca vitória de Trump
O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta terça-feira (1º) um novo pacote de cortes de gastos federais proposto pelo ex-presidente e pré-candidato republicano Donald Trump. A medida reduz repasses a agências públicas e altera o orçamento de áreas sensíveis como educação, saúde e meio ambiente.

A aprovação representa uma vitória estratégica para Trump, que articula apoio entre conservadores ao defender maior controle fiscal e combate ao “inchaço governamental”. Com isso, o Senado dos EUA aprova corte de gastos de Trump.
Programas sociais e ambientais serão os mais afetados
Segundo analistas, o projeto aprovado reduz significativamente verbas de programas de alimentação escolar, saúde comunitária e combate às mudanças climáticas. Também há cortes em subsídios para energias limpas e pesquisas ambientais.
Organizações sociais e democratas criticaram a medida, alegando que ela agrava desigualdades e compromete o futuro de ações sustentáveis. Em nota, a senadora democrata Elizabeth Warren afirmou que “o plano enfraquece os mais vulneráveis e atende interesses corporativos”. Em suma, o Senado dos EUA aprova corte de gastos de Trump, gerando repercussões.
Impacto fiscal e eleitoral em ano de disputa presidencial
A medida reforça a imagem de Trump como um defensor do “Estado enxuto”, estratégia que deve influenciar sua campanha rumo à indicação republicana nas eleições de 2024. Por outro lado, especialistas alertam para os riscos econômicos e sociais de cortes indiscriminados, especialmente em um momento de recuperação pós-pandemia.

📌Leia também: Trump e Elon Musk rompem aliança com ataques públicos e ameaças
O projeto ainda precisa ser analisado pela Câmara dos Representantes, onde há divisão entre republicanos e democratas. No entanto, o gesto do Senado já marca uma mudança no clima político em Washington.
Repercussão internacional e possíveis reflexos no Brasil
Embora seja uma decisão interna dos EUA, os cortes em programas ambientais e energéticos podem impactar acordos internacionais, como os compromissos sobre o clima assumidos nos fóruns da ONU.
Para o Brasil, que depende de cooperação com agências norte-americanas em projetos ambientais e comerciais, a redução de repasses pode gerar incertezas e afetar programas em andamento na Amazônia, além de influenciar negociações sobre descarbonização.
Uma disputa que vai além das finanças
A aprovação do pacote não é apenas uma decisão fiscal, mas sim um movimento político que expõe as divisões ideológicas sobre o papel do Estado. Trump aposta no corte de gastos como bandeira eleitoral, mas a reação da sociedade civil e dos mercados ainda está em curso.
Fonte: Band News