Arte destaca o aumento de páginas falsas que imitam Havan e Shopee para enganar consumidores na Black Friday.Golpistas aproveitam alta das compras on-line
Com a aproximação da Black Friday, criminosos intensificam a criação de lojas falsas que imitam grandes varejistas, como Havan e Shopee. À primeira vista, esses sites parecem legítimos, porque copiam o visual, a identidade e até a estrutura das páginas originais. No entanto, eles usam ofertas exageradas para atrair consumidores que buscam promoções rápidas. Certamente, é importante estar atento para não cair em golpes na Black Friday.
Além disso, essas páginas apresentam um padrão preocupante: todas exigem pagamento apenas via Pix. Esse detalhe, somado ao senso de urgência criado pelas falsas promoções, aumenta significativamente o risco de golpe. Por isso, durante golpes na Black Friday, consumidores que navegam em busca de descontos precisam redobrar a atenção.
Endereços suspeitos aumentam antes do período de compras
Nos meses que antecedem a Black Friday, cresce de forma consistente a criação de sites com nomes parecidos com os de lojas conhecidas. Esses domínios surgem rapidamente e, muitas vezes, desaparecem após poucos dias. Embora pareçam profissionais, eles têm características que revelam a fraude, como erros de digitação no endereço ou extensões incomuns, representando um perigo real de golpes na Black Friday.
Além disso, muitos desses links circulam em redes sociais e aplicativos de mensagem, o que facilita o acesso impulsivo do consumidor. Por isso, sempre que surgir uma oferta muito vantajosa, vale acessar o site por conta própria, digitando o endereço no navegador.
Ofertas irreais impulsionam golpes digitais
Criminosos aproveitam a pressa típica da Black Friday para manipular o comportamento do usuário. Por isso, utilizam contagens regressivas, preços muito abaixo da média e mensagens que prometem um “último lote” com estoque limitado. Essa estratégia empurra o consumidor para decisões rápidas, sem tempo para verificar detalhes importantes relacionados a golpes na Black Friday.
Entre os sinais mais comuns de fraude estão:
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descontos fora da realidade do mercado;
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falta de opções tradicionais de pagamento;
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exigência de Pix imediato;
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links com nomes distorcidos ou completamente desconexos da marca.
Além disso, muitos sites apresentam imagem visualmente convincente, mas sem políticas de troca, canais de atendimento ou informações básicas da empresa.
Como evitar cair em golpes
Para reduzir o risco, o ideal é conferir o endereço do site antes de finalizar a compra. Também é importante desconfiar de ofertas que pareçam impossíveis e evitar cliques em links recebidos de desconhecidos. Além disso, buscar o site oficial digitando o nome da loja no navegador garante uma navegação mais segura durante os golpes na Black Friday.
Outro ponto essencial é evitar compras quando a única forma de pagamento é o Pix. Esse comportamento, muito comum em páginas fraudulentas, compromete a segurança do consumidor. Portanto, manter atenção redobrada durante o período de promoções ajuda a evitar prejuízos financeiros e o vazamento de dados pessoais.
Fonte: Olhar Digital
