Irmãos paulistas criam uma startup de vídeos virais que transforma vídeos conhecidos em renda para criadores. A Myhood já faturou R$ 1 milhão licenciando conteúdos usados por sites de notícias, marcas e agências. Descubra como funciona e como qualquer pessoa pode ganhar dinheiro enviando vídeos espontâneos.
Irmãos faturam R$ 1 milhão com startup de vídeos virais — Myhood inova mercado UGC
São Paulo, 17 de julho de 2025 – Os irmãos gêmeos Alexandre e Felipe Salvatore, de São Paulo, transformaram uma lacuna do mercado digital em uma fonte de renda milionária. A startup Myhood, criada por eles, já faturou R$ 1 milhão no último ano ao licenciar e monetizar vídeos virais que, até então, circulavam sem controle ou créditos.
O que é a Myhood

A Myhood funciona como um “marketplace” de vídeos virais. Para isso, a equipe combina inteligência artificial com curadoria humana para identificar conteúdos com alto potencial de engajamento. Em seguida, localiza os criadores e fecha contratos de direitos de uso com veículos de imprensa, agências de publicidade e grandes marcas. Assim, vídeos espontâneos se transformam em ativos valiosos na startup de vídeos virais, enquanto os criadores ganham toda vez que o material é reproduzido.
Além disso, o modelo também beneficia as empresas. Ao licenciar os vídeos, elas evitam problemas jurídicos, garantem crédito ao autor e recebem materiais prontos para usar em redes sociais ou reportagens.
Atualmente, a Myhood já reúne:
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Mais de 7 000 criadores ativos;
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Cerca de 10 000 vídeos licenciados;
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Parcerias com grandes portais, agências renomadas, marcas de destaque e órgãos públicos.
Modelo de negócios
Para democratizar o serviço, a Myhood, uma startup de vídeos virais, oferece planos de assinatura. Dessa forma, páginas com até 100 mil seguidores podem aderir a pacotes a partir de R$ 399 por mês. Por outro lado, grandes redes, que ultrapassam 25 milhões de seguidores, investem até R$ 15 mil por mês para garantir acesso ilimitado a conteúdos exclusivos.
No ano passado, a receita da startup alcançou R$ 1 milhão. Agora, os irmãos pretendem ir além: a meta para 2025 é faturar R$ 15 milhões, aumentar para 25 mil criadores cadastrados e conquistar 4 mil clientes assinantes.
Quem já ganha com isso
Graças à plataforma, muitos criadores transformam vídeos comuns em uma renda extra significativa na startup de vídeos virais. Por exemplo, a influenciadora Mariza Chisthiane chega a faturar até R$ 10 mil por mês apenas licenciando conteúdos. Além disso, o empresário Eduardo Soncini expandiu sua visibilidade depois que suas filmagens apareceram em grandes portais, sempre com o devido crédito.
Por que o modelo faz sucesso
A proposta da Myhood resolve três desafios comuns no universo digital:
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Garante renda – O criador recebe toda vez que alguém usa o vídeo.
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Evita disputas legais – Empresas e sites não correm risco de enfrentar processos ou bloqueios por direitos autorais.
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Oferece conteúdo pronto – Portais e marcas recebem vídeos verificados, com contexto completo, prontos para engajar o público.
Além disso, a startup estimula a profissionalização de quem costuma criar conteúdos virais, mas não sabia como transformar isso em receita real.
Próximos passos
De acordo com Alexandre e Felipe, os próximos meses serão decisivos na startup de vídeos virais. Eles planejam expandir o acervo de vídeos, atrair mais criadores e fechar contratos com novas empresas. Com isso, pretendem consolidar a Myhood como a principal referência em licenciamento de vídeos virais no Brasil.
“Queremos valorizar quem cria conteúdo e garantir que cada vídeo gere retorno, segurança e reconhecimento”, afirmam os irmãos.
Fonte: G1